Entender o algoritmo do LinkedIn não é um “luxo técnico”. É uma vantagem estratégica. Em 2025, quem compreende como a plataforma organiza o feed tem 65% mais controle sobre o que vê e, consequentemente, sobre quem vê o que você publica.
O LinkedIn opera com múltiplos algoritmos simultâneos, que trabalham para:
identificar seus interesses;
testar diferentes tipos de conteúdo no seu feed;
priorizar experiências que aumentem o tempo de permanência na rede.
Como o LinkedIn decide o que mostrar no seu feed?
A resposta curta e simples é: com base nas suas ações.
A resposta longa: o algoritmo considera um conjunto de interações diretas e silenciosas para montar seu feed, ajustando-o em tempo real. Veja os principais fatores que moldam sua experiência (e a dos seus seguidores):
Comentar em posts: aumenta em 80% a chance de ver novos conteúdos da mesma pessoa.
Visitar o perfil de alguém: aumenta em 60% a chance de ver um post futuro dessa pessoa.
Enviar uma mensagem no direct: aumenta em 90% essa probabilidade.
Curtir: impacto moderado (+25% de chance de recorrência).
Repostar: 40% de visibilidade para aquele criador.
Salvar um post: altíssimo impacto (80% de chance do próximo conteúdo da pessoa aparecer).
Gastar tempo lendo um post (“dwell time”): mesmo sem curtir, é um sinal de interesse forte.
Clicar em links ou ver o perfil do autor: também contam como ações de engajamento.
Interagir com posts sugeridos: o algoritmo entende que você quer mais conteúdo daquele tipo.
Engajar nos primeiros 120 minutos de um post: esse é o “tempo de ouro” para o alcance dele crescer.